O mercado de investimentos é bastante promissor para quem deseja complementar ou aumentar a renda de maneira eficiente e lucrativa. Só vale ressaltar desde já que, para conseguir os resultados esperados, é preciso ter conhecimentos sólidos sobre esse mercado. E é aí que entra o investimento no exterior, figurando como uma ótima opção de diversificação e uma tendência cada vez mais comum entre investidores brasileiros. Mas será que vale mesmo a pena?

Como funciona esse tipo de investimento?

Como quem deseja investir no exterior logo encontra algumas boas opções, o primeiro passo é entender melhor esse mercado. Para isso, ler e se informar é simplesmente fundamental, assim como procurar a ajuda de um profissional devidamente gabaritado para tirar suas dúvidas e aconselhá-lo de acordo com seu perfil financeiro.

Uma das maneiras de se investir fora é basicamente criar uma conta na filial de seu banco no exterior. E isso precisa ser feito, claro, depois de conversar com seu gerente. Tudo devidamente acertado, é então feita uma transferência no valor desejado para o investimento. Só tenha em mente, entretanto, que as taxas de transferência são elevadas.

Outras opções incluem a abertura de uma empresa no exterior ou, como costuma ser mais comum, investir em fundos multimercado ou de investimento no exterior. Nesses casos, é preciso abrir a conta em uma corretora para que as ações possam ser negociadas.

Onde exatamente investir no exterior?

Para investir no exterior é possível enviar dinheiro para outro país e fazer investimentos na bolsa de lá, mas também existe a possibilidade de se investir diretamente do Brasil. Para isso são usadas os chamadosBrazilian Depositary Receipts (BDRs) ou então fundos do tipo Exchange Traded Funds (ETFs), que podem ser comprados sem a necessidade de conversão cambial, sendo adquiridos como investimentos nacionais. A grande vantagem do ETF é, portanto, a ausência de burocracia.

Que cuidados tomar em relação aos custos?

Independentemente de onde você decida investir no exterior, é fundamental prestar bastante atenção aos custos de operação e manutenção dessa transação. No caso de transferência bancaria ou cambial, por exemplo, atente-se às taxas, que podem ser bastante salgadas.

E até mesmo se você optar pelo investimento em ETF é preciso avaliar os custos de manutenção, que dependem diretamente da corretora, além dos custos de transação. Já os custos de administração são fixos, atualmente atingindo um valor máximo de 0,27% ao ano.

Quando é recomendável investir no exterior?

Investir no exterior é uma possibilidade realmente viável quando o investidor possui conhecimentos sobre o mercado e, claro, qualquer que seja o valor mínimo requerido para a operação — isso porque muitos investimentos pedem uma aplicação mínima de 1 milhão de reais, por exemplo, sendo necessário ficar atento.

Como você provavelmente já sabe, diversificar a carteira de investimentos ajuda a pulverizar os riscos e melhora os rendimentos do investidor. Por isso, investir no exterior se mostra ainda mais promissor, constituindo uma forma de diversificação. Deseja uma opção a mais de investimento? Essa pode, sim, ser uma boa oportunidade!

E então, o que pensa sobre investir no exterior? Já cogitou essa alternativa? Divida suas opiniões conosco! E aproveite para conferir nosso post sobre como cortar gastos e economizar para viajar, além de aprender adeclarar seus investimentos no IR!

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